Trabalhando com Poesia

“…Hoje eu preciso te encontrar de qualquer jeito, nem que seja só pra te levar pra casa, depois de um dia normal, olhar teus olhos de promessas fáceis e te beijar a boca, de um jeito que te faça rir, que te faça rir… Hoje eu preciso te abraçar, sentir teu cheiro de roupa limpa, pra esquecer os meus anseios e dormir em paz!… Hoje eu preciso ouvir qualquer palavra tua, qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria, em estar vivo… Hoje eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar, me dizendo que eu sou o causador da tua insônia, que eu faço tudo errado sempre, sempre… Hoje preciso de você, com qualquer humor, com qualquer sorriso, hoje só tua presença, vai me deixar feliz, só hoje… Hoje eu preciso ouvir qualquer palavra tua, qualquer frase exagerada que me faça sentir alegria, em estar vivo… Hoje eu preciso tomar um café, ouvindo você suspirar, me dizendo que eu sou o causador da tua insônia, que eu faço tudo errado sempre, sempre… Hoje preciso de você, com qualquer humor, com qualquer sorriso, hoje só tua presença, vai me deixar feliz, só hoje… Hoje preciso de você, com qualquer humor, com qualquer sorriso, hoje só tua presença, vai me deixar feliz, só hoje…” (Jota Quest – Só hoje – Comp.: Fernanda Mello e Rogério Flausino)

“… Essa não é mais uma carta de amor, são pensamentos soltos, traduzidos em palavras, pra que você possa entender, o que eu também não entendo… Amar não é ter que ter sempre certeza, é aceitar que ninguém é perfeito pra ninguém, é poder ser você mesmo e não precisar fingir, é tentar esquecer e não conseguir fugir, fugir… Já pensei em te largar, já olhei tantas vezes pro lado, mas quando penso em alguém, é por você que fecho os olhos, sei que nunca fui perfeito, mas com você eu posso ser até eu mesmo, que você vai entender… Posso brincar de descobrir desenho em nuvens, posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis, posso tirar a tua roupa, posso fazer o que eu quiser, posso perder o juízo, mas com você eu tô tranquilo, tranqüilo… Agora o que vamos fazer? Eu também não sei! Afinal, será que amar é mesmo tudo? Se isso não é amor, o que mais pode ser? Tô aprendendo também… Já pensei em te largar, já olhei tantas vezes pro lado, mas quando penso em alguém, é por você que fecho os olhos, sei que nunca fui perfeito, mas com você eu posso ser até eu mesmo, que você vai entender… Posso brincar de descobrir desenho em nuvens, posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis, posso tirar a tua roupa, posso fazer o que eu quiser, posso perder o juízo, mas com você eu tô tranquilo, tranqüilo… Agora o que vamos fazer? Eu também não sei! Afinal, será que amar é mesmo tudo? Se isso não é amor, o que mais pode ser? Tô aprendendo também…” (Jota Quest – O que eu também não entendo – Comp.: Fernanda Mello e Rogério Flausino)

“… Vivemos esperando dias melhores, dias de paz, dias a mais, dias que não deixaremos para trás… Vivemos esperando, o dia em que seremos melhores, melhores, melhores, melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo… Vivemos esperando o dia em que seremos, para sempre, vivemos esperando… Dias melhores prá sempre, dias melhores prá sempre, prá sempre… Vivemos esperando dias melhores, melhores, melhores, dias de paz, dias a mais, dias que não deixaremos para trás… Vivemos esperando, o dia em que seremos melhores, melhores, melhores, melhores no amor, melhores na dor, melhores em tudo… Vivemos esperando o dia em que seremos, para sempre, vivemos esperando… Dias melhores prá sempre, dias melhores prá sempre, prá sempre… Dias melhores prá sempre, dias melhores prá sempre, prá sempre… Dias melhores prá sempre, dias melhores prá sempre, prá sempre… Dias melhores prá sempre, dias melhores prá sempre, prá sempre…” (Jota Quest – Dias melhores – Comp.: Rogério Flausino)

“… Ei, dor! Eu não te escuto mais, você não me leva a nada… Ei, medo! Eu não te escuto mais, você não me leva a nada… E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha Sol, é pra lá que eu vou… E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha Sol, é pra lá que eu vou… Ei, dor! Eu não te escuto mais, você não me leva a nada… Ei, medo! Eu não te escuto mais, você não me leva a nada… E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha Sol, é pra lá que eu vou… É pra lá que eu vou… E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha Sol, é pra lá que eu vou… Caminho do Sol, caminho do Sol… E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha Sol, é pra lá que eu vou… E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha Sol, é pra lá que eu vou… É pra lá que eu vou… E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha Sol, é pra lá que eu vou… É pra lá que eu vou… E se quiser saber pra onde eu vou, pra onde tenha Sol, é pra lá que eu vou… É pra lá que eu vou… É pra lá, é pra lá que eu vou… Aonde eu vou? Aonde tenha Sol, é pra lá que eu vou… É pra lá, é pra lá que eu vou, é pra lá que eu vou, é pra lá que eu vou…” (Jota Quest – O sol – Comp.: Antônio Júlio Nastácia)

“Você não tem inimigos externos! Inimigos nossos são os pensamentos errôneos que todos nós temos e que lançamos ao ar, atraindo pensamentos semelhantes no próximo. Na realidade,ninguém pode ser inimigo nosso, pois Deus habita dentro de cada um de nós. Anule as inimizades emitindo pensamentos de tolerância e de amor a todas as criaturas, que são templos de Deus.” (Minutos de Sabedoria Pg. 190)

Bom dia pessoal,

Fim de semana prolongado, no qual espero tenham conseguido recarregar as suas baterias. Iniciamos hoje mais uma semana de três dias e espero, que apesar dos poucos dias de trabalho, possamos cumprir nossa missão com maestria e inteligência.

As torcidas baianas tiveram mais um final de semana feliz com o time de Canabrava vencendo mais uma partida e mantendo aceso o sonho de voltar à Série A em 2012. O glorioso esquadrão de aço triunfou mais uma vez fora de casa e praticamente eliminou o fantasma do rebaixamento. Hoje a noite estaremos de novo enviando nossas vibrações positivas em direção ao Beira Rio, de tão boas memórias para nós Bi-Campeões Brasileiros de futebol, título conquistado naquele estádio.

Os parabéns de hoje para os (as) aniversariantes de hoje, Cabeça da Banda Zirig, aos irmãos que fazem o dia a dia da Coordenação Nacional de Entidades Negras – CONEN, Adilton Reis e Tereza Cristina Deiró. Paz, saúde e muitas felicidades a todos (as). Feliz Aniversário.

Socializo com vocês a melhor definição feita sobre a relação pai/mãe e filhos (as) que já vi, de autoria de José Saramago:

“Filho é um Ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem. Isso mesmo!!! Ser Pai ou Mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado. Perder Como? Não é nosso! recordam-se? Foi apenas um empréstimo!!!”

Daqui a pouco estaremos realizando audiência pública para debater o Plano Municipal de Juventude. A proposta já está online e pode receber propostas de emendas da Sociedade Civil até o dia de hoje. Todas elas serão incorporadas ao texto que será analisado pela Câmara de Vereadores

Confira o texto proposto no link:

http://www.scribd.com/fullscreen/72266620?access_key=key-203icx3zhi0r75eroxhd

Você tem contribuições ao texto do Projeto para nos apresentar? Acesse o link e preencha o formulário:

https://docs.google.com/spreadsheet/viewform?formkey=dGwySExfWUlxWEV4YlJ3WjE5NnBRcVE6MQ

Abaixo, disponibilizo artigos do meu blog, sobre ações do Partido dos Trabalhadores na última semana (Reunião da Executiva Nacional e Congresso da Juventude Petista.

PT: Executiva Nacional aprova nota de conjuntura que destaca ações do governo frente a crise mundial

https://oipa2.wordpress.com/2011/11/12/pt-executiva-nacional-aprova-nota-de-conjuntura-que-destaca-acoes-do-governo-frente-a-crise-mundial/

Rui Falcão destaca Congresso da Juventude e eleições municipais em entrevista à TVPT

https://oipa2.wordpress.com/2011/11/12/rui-falcao-destaca-congresso-da-juventude-e-eleicoes-municipais-em-entrevista-a-tvpt/

Em função das atividades de hoje, fico devendo os fatos históricos referentes ao 16 de novembro. Espero contar com a compreensão de vocês.

Veja a versão de hoje e as anteriores do “Trabalhando com Poesia”, no nosso blog “Espaço de Sobrevivência”. Nele você pode acessar links dos principais sites institucionais e de informações para seu uso. Visite, comente, indique. Obrigado a cada um (a) de vocês por isso!

https://oipa2.wordpress.com/2011/11/16/trabalhando-com-poesia-389/

Abraços nos amigos, beijos nos filhos e nas amigas, com os desejos de muito axé, energias positivas e que a vida e a paz possam sempre reinar em nossos corações e na nossa rotina. Uma Quarta feira abençoada por Deus, repleta da energia positiva que circunda o universo a nossa volta nos conceda paz e harmonia sempre.

Uma excelente semana a todos (as).

Apio Vinagre Nascimento
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Inefável – Cruz e Souza

Nada há que me domine e que me vença
Quando a minha alma mudamente acorda…
Ela rebenta em flor, ela transborda
Nos alvoroços da emoção imensa.

Sou como um Réu de celestial sentença,
Condenado do Amor, que se recorda
Do Amor e sempre no Silêncio borda
De estrelas todo o céu em que erra e pensa.

Claros, meus olhos tornam-se mais claros
E tudo vejo dos encantos raros
E de outras mais serenas madrugadas!

Todas as vozes que procuro e chamo
Ouço-as dentro de mim porque eu as amo
Na minha alma volteando arrebatadas

Tristeza do Infinito – Cruz e Souza

Anda em mim, soturnamente,
uma tristeza ociosa,
sem objetivo, latente,
vaga, indecisa, medrosa.

Como ave torva e sem rumo,
ondula, vagueia, oscila
e sobe em nuvens de fumo
e na minh’alma se asila.

Uma tristeza que eu, mudo,
fico nela meditando
e meditando, por tudo
e em toda a parte sonhando.

Tristeza de não sei donde,
de não sei quando nem como…
flor mortal, que dentro esconde
sementes de um mago pomo.

Dessas tristezas incertas,
esparsas, indefinidas…
como almas vagas, desertas
no rumo eterno das vidas.

Tristeza sem causa forte,
diversa de outras tristezas,
nem da vida nem da morte
gerada nas correntezas…

Tristeza de outros espaços,
de outros céus, de outras esferas,
de outros límpidos abraços,
de outras castas primaveras.

Dessas tristezas que vagam
com volúpias tão sombrias
que as nossas almas alagam
de estranhas melancolias.

Dessas tristezas sem fundo,
sem origens prolongadas,
sem saudades deste mundo,
sem noites, sem alvoradas.

Que principiam no sonho
e acabam na Realidade,
através do mar tristonho
desta absurda Imensidade.

Certa tristeza indizível,
abstrata, como se fosse
a grande alma do Sensível
magoada, mística, doce.

Ah! tristeza imponderável,
abismo, mistério, aflito,
torturante, formidável…
ah! tristeza do Infinito!

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