Trabalhando com Poesia

“… Abriu minha visão o jeito que o amor, tocando o pé no chão, alcança as estrelas… Tem poder de mover as montanhas, quando quer acontecer, derruba as barreiras… Para o amor não existem fronteiras, tem a presa quando quer, não tem hora de chegar, e não vai embora… Chamou minha atenção, a força do amor, que é livre pra voar, durar para sempre… Quer voar, navegar outros mares, dá um tempo sem se ver, mas não se separa… A saudade vem, quando vê não tem volta, mesmo quando eu quis morrer, de ciúme de você, você me fez falta… Sei, não é questão de aceitar; Sim, não sou mais um a negar, a gente não pode impedir, se a vida cansou de ensinar… Sei que o amor nos dá asa, mas volta pra casa… Abriu minha visão o jeito que o amor, tocando o pé no chão, alcança as estrelas… Tem poder de mover as montanhas, quando quer acontecer, derruba as barreiras… Para o amor não existem fronteiras, tem a presa quando quer, não tem hora de chegar, e não vai embora… Chamou minha atenção, a força do amor, que é livre pra voar, durar para sempre… Quer voar, navegar outros mares, dá um tempo sem se ver, mas não se separa… A saudade vem, quando vê não tem volta, mesmo quando eu quis morrer, de ciúme de você, você me fez falta… Sei, não é questão de aceitar; Sim, não sou mais um a negar, a gente não pode impedir, se a vida cansou de ensinar… Sei que o amor nos dá asa, mas volta pra casa… Sei, não é questão de aceitar; Sim, não sou mais um a negar, a gente não pode impedir, se a vida cansou de ensinar… Sei que o amor nos dá asa, mas volta pra casa… Mas volta pra casa…” (Roupa Nova – A força do amor – Comp.: Cleberson Horsth / Ricardo Feghali)

 

“… A vida tem sons, que pra gente ouvir, precisa entender que um amor de verdade, é feito canção, qualquer coisa assim, que tem seu começo, seu meio e seu fim… A vida tem sons que pra gente ouvir, precisa aprender a começar de novo… É como tocar o mesmo violão, e nele compor uma nova canção… Que fale de amor, que faça chorar, que toque mais forte esse meu coração… Ah! Coração! Se apronta pra recomeçar… Ah! Coração! Esquece esse medo de amar de novo… Ah! Coração! Se apronta pra recomeçar… Ah! Coração! Esquece esse medo de amar de novo… A vida tem sons, que pra gente ouvir, precisa entender que um amor de verdade, é feito canção, qualquer coisa assim, que tem seu começo, seu meio e seu fim… A vida tem sons que pra gente ouvir, precisa aprender a começar de novo… É como tocar o mesmo violão, e nele compor uma nova canção… Que fale de amor, que faça chorar, que toque mais forte esse meu coração… Ah! Coração! Se apronta pra recomeçar… Ah! Coração! Esquece esse medo de amar de novo… Ah! Coração! Se apronta pra recomeçar… Ah! Coração! Esquece esse medo de amar de novo…” (Roupa Nova – Começo, meio e fim – Comp.: Tavito)

“… É como um sol de verão, queimando no peito, nasce um novo desejo em meu coração… É uma nova canção, rolando no vento. Sinto a magia do amor, na palma da mão… É verão! Bom sinal! Já é tempo, de abrir o coração e sonhar… É verão! Bom sinal! Já é tempo, de abrir o coração e sonhar… E sonhar… É como um sol de verão, queimando no peito, nasce um novo desejo em meu coração… É uma nova canção, rolando no vento. Sinto a magia do amor, na palma da mão… É verão! Bom sinal! Já é tempo, de abrir o coração e sonhar… É verão! Bom sinal! Já é tempo, de abrir o coração e sonhar… E sonhar… É verão! Bom sinal! Já é tempo, de abrir o coração e sonhar… É verão! Bom sinal! Já é tempo, de abrir o coração e sonhar… E sonhar…(Roupa Nova – Sol de verão – Comp.: Thomas Roth)

“Não deixe de manifestar gratidão aos membros de sua família, aos amigos e conhecidos. Não é, porém, da gratidão comum, que consiste em dizer ‘muito obrigado’, que estamos falando. É de gratidão continuada, demonstrada em nosso exemplo, pelo fato de eles nos cercarem com seu afeto e contribuírem para nosso aperfeiçoamento, com sua ajuda e até com suas incompreensões.” (Minutos de Sabedoria Pg. 231)

 

Bom dia pessoal,

 

Em nossa sugestão de leitura para o “Trabalhando com Poesia” desta quarta feira textos do site do blogueiro Leonardo Sakamoto. Vale a pena conferir:

 

Escola Sem Partido ou Como criar uma geração de zumbis. Por Leonardo Sakamoto – Educar por educar, passando apenas dados e técnicas, sem conscientizar o futuro trabalhador e o cidadão do papel que ele pode vir a desempenhar na sociedade, sem considerar a realidade à sua volta, sem ajudá-lo a construir um senso crítico e questionador sobre o poder, seja ele vindo de tradições, corporações, religiões ou governos, é o mesmo que mostrar a uma engrenagem o seu lugar na máquina. A um tijolo, em qual parte do muro deve permanecer. Uma das principais funções da escola deveria ser “produzir” pessoas pensantes e contestadoras que podem – no limite – colocar em risco a própria sociedade do jeito que a conhecemos, fazendo ruir a estrutura política e econômica montada para que tudo funcione do jeito em que está…

http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2016/07/20/escola-sem-partido-ou-como-criar-uma-geracao-de-zumbis/

 

 

O governo não faz a mínima ideia do que seja terrorismo. Por Leonardo Sakamoto – A menos que algum fato novo apareça, o governo brasileiro provocou um estardalhaço midiático, nesta quinta (21), pelo fato da Polícia Federal ter prendido dez zé manés suspeitos de simpatizarem com grupos terroristas. Há quem diga que isso nos tranquiliza por mostrar que o governo é capaz de garantir a segurança e a integridade de atletas, jornalistas, visitantes e brasileiros durante os Jogos Olímpicos – a serem realizados no Rio, em agosto. Na verdade, o que todo esse episódio mostra, e isso ficou evidente na entrevista coletiva do ministro da Justiça Alexandre de Moraes sobre o assunto, é que o país não faz a mínima ideia do que seja terrorismo…

http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2016/07/21/o-governo-nao-faz-a-minima-ideia-do-que-seja-terrorismo/

 

 

Em nome do bife: Como direitos trabalhistas são moídos na cadeia da carne. Por Piero Locatelli – Da fazenda ao curtume, trabalhadores ligados à JBS queixam-se do desrespeito a direitos básicos em todas as etapas da indústria da carne. Em 15 de julho, essas condições de trabalho viraram caso de polícia em Santa Catarina. Determinado pelo Ministério Público do Trabalho, o inquérito conduzido pela Polícia Federal irá investigar a submissão de trabalhadores à condição análoga a de escravo, jornadas exaustivas, lesão corporal e exposição dos funcionários a graves riscos devido às condições de um frigorífico em São José, na grande Florianópolis. Os problemas trabalhistas não se resumem a uma ou outra etapa da produção da JBS, a maior produtora de proteína animal do mundo, que registrou lucro líquido de R$ 4,6 bilhões em 2015. A Repórter Brasil ouviu, em três estados do país, vaqueiros em fazendas, caminhoneiros da empresa, além de empregados de frigoríficos e curtumes – onde o couro dos bois é tratado. As denúncias não são restritas a violações à legislação trabalhista. Todos os entrevistados enfatizam a falta de apoio da JBS, mesmo após acidentes graves e doenças ocupacionais…

 

http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2016/07/23/em-nome-do-bife-como-direitos-trabalhistas-sao-moidos-na-cadeia-da-carne/

 

 

Temer usa a crise para dilapidar a CLT, antigo sonho do andar de cima. Por Leonardo Sakamoto – Crises econômicas são uma merda. Não há outra palavra para defini-las. Principalmente para quem depende única e exclusivamente de seu salário para sobreviver. Não apenas pelas demissões e o desemprego, mas por momentos de crise serem utilizados como justificativa para redução nos direitos dos trabalhadores. Ou seja, é porcaria que gera mais porcaria. Desculpe inundar o seu domingo com essa palavra fétida, mas não vejo outro sinônimo para descrever a situação. Pois é no momento em que os vulneráveis mais precisam do Estado para terem seus direitos garantidos é que o próprio Estado, aliado a uma parte do empresariado, torna-se vetor para derrubá-los. Sem o mínimo pudor, lança um monte de purpurina dourada em cima da merda e a rebatiza de “oportunidade”…

http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2016/07/24/temer-usa-a-crise-para-dilapidar-a-clt-antigo-sonho-do-andar-de-cima/

 

 

Porque somos pobres. Só porque somos pobres. Por Leonardo Sakamoto -Silvandira Sotera da Cruz completou, nesta segunda (25), 35 anos. Ganhou de presente a comunidade em que morava – a ocupação Carlos Farias, na periferia da capital paulista – transformada em escombros. Cumprindo uma ordem de reintegração de posse solicitada pela Prefeitura de São Paulo, a Polícia Militar utilizou bombas de gás e balas de borracha. A justificativa é de que a área em que 350 famílias estavam era de risco. Os moradores discordam da avaliação e reclamam que não houve diálogo e nem foram garantidas alternativas para as pessoas que, agora, observam toda uma vida amontoada na rua. O ex-senador Eduardo Suplicy foi detido por protestar contra a reintegração de posse e levado para a delegacia. Nascida em Irará (BA), Silvandira, que é representante da comunidade, trabalha como segurança e seu marido é ajudante de pedreiro. Chorando muito, conversou comigo. Segundo ela, foi o aniversário mais triste de sua vida…

 

http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2016/07/25/porque-somos-pobres-so-porque-somos-pobres/

 

 

Veja a versão desta quarta feira, bem como as anteriores, do “Trabalhando com Poesia”, no nosso blog “Espaço de Sobrevivência”. Nele você pode acessar links dos principais sites institucionais e de informações para seu uso. Visite, comente, indique:

https://oipa2.wordpress.com/2016/07/27/trabalhando-com-poesia-769

Abraços nos amigos beijos nas amigas e nos filhos, com os desejos de muito axé, energias positivas e que a vida e a paz possam sempre reinar em nossos corações e na nossa rotina.  Uma quarta-feira abençoada por Deus e repleta da força da rainha dos ventos e trovões. Eparrey Oyá.

 

Apio Vinagre Nascimento

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Sorriso interior – Cruz e Souza

O ser que é ser e que jamais vacila
Nas guerras imortais entra sem susto,
Leva consigo este brasão augusto
Do grande amor, da grande fé tranqüila.

Os abismos carnais da triste argila
Ele os vence sem ânsias e sem custo…
Fica sereno, num sorriso justo,
Enquanto tudo em derredor oscila.

Ondas interiores de grandeza
Dão-lhe esta glória em frente à Natureza,
Esse esplendor, todo esse largo eflúvio.

O ser que é ser transforma tudo em flores…
E para ironizar as próprias dores
Canta por entre as águas do Dilúvio!

 

Lésbia – Cruz e Souza

Cróton selvagem, tinhorão lascivo,
Planta mortal, carnívora, sangrenta,
Da tua carne báquica rebenta
A vermelha explosão de um sangue vivo.

Nesse lábio mordente e convulsivo,
Rir, ri risadas de expressão violenta
O Amor, trágico e triste, e passa, lenta,
A morte, o espasmo gélido, aflitivo…

Lésbia nervosa, fascinante e doente,
Cruel e demoníaca serpente
Das flamejantes atrações do gozo.

Dos teus seios acídulos, amargos,
Fluem capros aromas e os tetargos,
Os ópios de um luar tuberculoso…

 

Dilacerações – Cruz e Souza

Ó carnes que eu amei sangrentamente,
ó volúpias letais e dolorosas,
essências de heliotropos e de rosas
de essência morna, tropical, dolente…

Carnes, virgens e tépidas do Oriente
do Sonho e das Estrelas fabulosas,
carnes acerbas e maravilhosas,
tentadoras do sol intensamente…

Passai, dilaceradas pelos zelos,
através dos profundos pesadelos
que me apunhalam de mortais horrores…

Passai, passai, desfeitas em tormentos,
em lágrimas, em prantos, em lamentos
em ais, em luto, em convulsões, em dores…

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