Arquivo do mês: agosto 2013

Trabalhando com Poesia

“Deus está em toda a parte ao mesmo tempo e, portanto, está também dentro de você, em redor de você, vendo o que você faz, sabendo até o que você pensa. Se você sofre é porque a dor lhe trará benefícios futuros, e não por “vontade” de Deus. Você deixa seu filho sofrer na cadeira do dentista, porque este beneficia seu filho, mesmo fazendo que ele sofra. Deus age também assim conosco.” (Minutos de Sabedoria Pg. 244) no “Trabalhando com Poesia” de hoje Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

>“…Teus olhos querem me levar, eu só quero que você me leve, eu ouço as estrelas conspirando contra mim… Eu sei que as plantas me vigiam do jardim… As luzes querem me ofuscar, eu só quero que essa luz me cegue, nem cinco minutos guardados dentro de cada cigarro, não há pára-brisa pra limpar, nem vidros no teu carro… O meu corpo não quer descansar, não há guarda-chuva, não há guarda-chuva, contra o amor… O teu perfume quer me envenenar, minha mente gira como um ventilador…” Titãs cantam “Nem cinco minutos guardados” de Sergio Britto e Marcelo Fromer, no “Trabalhando com Poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com , | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

>“… Não posso mais viver assim ao seu ladinho, por isso colo o meu ouvido no radinho de pilha, prá te sintonizar, sozinha, numa ilha… Sonífera Ilha! descansa meus olhos, sossega minha boca, me enche de luz… Sonífera Ilha! descansa meus olhos, sossega minha boca, me enche de luz… ” Titãs cantam “Sonífera ilha” de Branco Mello, Marcelo Fromer, Tony Bellotto, Ciro Pessoa e Carlos Barmack, no “Trabalhando com Poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

>“… Antes…não pensava em você, agora…tudo é uma lembrança sua… Nunca…me preocupei com você, hoje…já não faço outra coisa… Não saio mais pra passear, só quero ir aonde você está, o livro não é bom, não quero ouvir um som, não acho nada na T.V… Não me lembro como eu era antes de você…” Titãs, no “Trabalhando com Poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… Isso! que acontece com a gente, acontece sempre com qualquer casal. Isso! ataca de repente, não respeita cor, credo ou classe social. Isso! Isso!… Parecia que não ia acontecer com a gente, nosso amor era tão firme, forte e diferente… Não vá dizer, que eu não avisei você, olha o que vai fazer, não vá dizer… Não vá dizer, que eu não avisei você, olha o que vai fazer, não vá dizer…” Titãs cantam “Isso, no “Trabalhando com Poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… Se é pra perdoar um grande amor perdoa agora, me apavora teu silêncio no olhar. Se é pra condenar um coração jogado fora, me diz agora o que eu preciso te provar… Se é… Se é pra perdoar um grande amor perdoa agora, me apavora teu silêncio no olhar. Se é pra condenar um coração jogado fora, me diz agora o que eu preciso te provar… Eu me defendo assim, te dando tudo de amor, você tem tudo de mim e ainda me tira o valor… É mentira sim, que fui todo seu, eu me perdi quando andei com outros passos… É mentira sim, mas eu me encontrei e caminhei pra ser feliz nos teus abraços… Se é pra perdoar, agora…” Arlindo Cruz e Sombrinha cantam “Silêncio no Olhar”, de Arlindo Cruz, Sombrinha e Marquinhos PQD, no “Trabalhando com Poesia de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… O samba é meu guia é meu ganha pão, minha paz, é o meu documento, o meu talento minha paixão, muito mais… Quando estou no palco a entrega é total, corpo e alma, é tão bom ver você cantar, sambar, chorar, sorrir, bater palmas… Com esse canto marrom, que vem dos meus ancestrais… Hoje sem raça sem cor, para nos nossos quintais, feliz de quem tem esse amor pelo samba, no coração, só emoção… Samba que não sai de mim, samba que me batizou, samba que me deixa assim, devo a você o que sou, louvado, bendito e sagrado é o nosso amor, o nosso amor… Como um caso amor, é você e eu… Na alegria ou na dor, é você e eu… Vais comigo onde eu vou, é você eu eu… É meu povo e eu, sempre com voz de Deus… Como um caso amor, é você e eu… Na alegria ou na dor, é você e eu… Vais comigo onde eu vou, é você e eu… ” Como um caso de amor, no “Trabalhando com Poesia ” de hoje, Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… Quem ama, chora, chora quem ama, quem diz que não ama, não sonha em vão… Se a gente chora, é, tem saudade, e até se atreve voltar atrás. Que a velha frase o vento leve, era até breve, não, nunca mais…” Arlindo Cruz e Beth Carvalho cantam “Saudade louca” no “Trabalhando com Poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… Se perguntar o que é o amor pra mim, não sei responder, não sei explicar, mas sei que o amor nasceu dentro de mim, me fez renascer, me fez despertar… Me disseram uma vez que o danado do amor pode ser fatal, dor sem ter remédio pra curar, me disseram também, que o amor faz o bem e que vence o mau, até hoje ninguém conseguiu definir o que é o amor… Quando a gente ama, brilha mais que o sol, é muita luz, é emoção, o amor… Quando a gente ama, é o clarão do luar, que vem abençoar, o nosso amor…” Arlindo Cruz canta “O que é o Amor?” de sua autoria, no “Trabalhando com Poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… Os meus olhos têm a fome do horizonte, sua face é um espelho sem promessa, por dezembros atravesso oceanos e desertos, vendo a morte assim tão perto, minha vida em suas mãos… O trem se vai, na noite sem estrelas… E o dia vem, nem eu nem trem nem ela…” Zeca Baleiro e Fagner cantam “Dezembros”, de Zeca Baleiro, Fagner e Fausto Nilo, no “Trabalhando com Poesia” de hoje Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… Sempre que te vejo assim: linda, nua e um pouco nervosa, minha velha alma, cria alma nova. Quer voar pela boca, quer sair por aí… E eu digo: Calma alma minha, calminha! ainda não é hora de partir… Sempre que te vejo assim: linda, nua e um pouco nervosa, minha velha alma, cria alma nova. Quer voar pela boca, quer sair por aí… E eu digo: Calma alma minha, calminha! ainda não é hora de partir… Então ficamos minha alma e eu, olhando o corpo teu, sem entender… Como é que a alma entra nessa história, afinal o amor é tão carnal… Eu bem que tento, tento entender, mas a minha alma não quer nem saber. Só quer entrar em você, como tantas vezes já me viu fazer… E eu digo: Calma alma minha, calminha! Você tem muito que aprender…” Zeca Baleiro canta “Alma nova”, de sua autoria, juntamente com Fernando Abreu, no “Trabalhando com Poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… De você sei quase nada, pra onde vai, ou porque veio. Nem mesmo sei, qual é a parte da tua estrada no meu caminho? Será um atalho ou um desvio? Um rio raso, um passo em falso, um prato fundo, pra toda fome que há no mundo… Noite alta que revele um passeio pela pele, dia claro madrugada, de nós dois não sei mais nada…” Zeca Baleiro canta “Quase nada” de sua autoria com Alice Ruiz, no “Trabalhando com Poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… Eu não sei dizer o que quer dizer, o que vou dizer. Eu amo você, mas não sei o que isso quer dizer… Eu não sei por que eu teimo em dizer que amo você. Se eu não sei dizer, o que quer dizer o que vou dizer… Se eu digo: Pare! Você não repare no que possa parecer… Se eu digo: Siga! O que quer que eu diga, você não vai entender, mas, se eu digo: Venha! Você traz a lenha pro meu fogo acender… Mas se eu digo: Venha! Você traz a lenha, pro meu fogo acender…” Zeca Baleiro canta “Lenha” de sua autoria, no “Trabalhando com Poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… Acho também interessante o réptil de aspecto esquisito, o pequeno tamanho do mosquito, a tromba prênsil do elefante, a saliva incolor do ruminante, a mosca nociva e indefesa, a cobra que ataca de surpresa, aplicar o veneno é seu mister, de uma vez mata trinta se puder, mas isso é coisa da natureza… No nordeste há quem diga que o corão, possui certos poderes encantados, através de fenômenos variados prevê a mudança de estação. De fato no auge do verão ele entoa seu cântico de tristeza, de repente um milagre, uma surpresa, cai a chuva benéfica e divina, quem lhe diz, quem lhe mostra, quem lhe ensina?… Só pode ser o autor da natureza…” Xangai canta “Natureza” de Ivanildo Vilanova e Xangai, no “Trabalhando com Poesia” de hoje Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… De nada vale tanto esforço do meu canto, pra nosso espanto tanta mata haja vão matar. Tal Mata Atlântica e a próxima Amazônica, arvoredos seculares impossível replantar… Que triste sina teve o Cedro, nosso primo, desde de menino que eu nem gosto de falar. Depois de tanto sofrimento seu destino, virou tamborete, mesa, cadeira, balcão de bar… Quem por acaso ouviu falar da Sucupira, parece até mentira que o Jacarandá, antes de virar poltrona, porta, armário, mora no dicionário, vida eterna, milenar… Quem hoje é vivo corre perigo e os inimigos do verde dá sombra ao ar, que se respira e a clorofila das matas virgens destruídas vão lembrar… Que quando chegar a hora é certo que não demora, não chame Nossa Senhora. Só quem pode nos salvar é: Caviúna, Cerejeira, Baraúna, Imbuia, Pau-d’arco, Solva, Juazeiro e Jatobá… Gonçalo-Alves, Paraíba, Itaúba, Louro, Ipê, Paracaúba, Peroba, Massaranduba, Carvalho, Mogno, Canela, Imbuzeiro, Catuaba, Janaúba, Aroeira, Araribá… Pau-Ferro, Angico, Amargoso, Gameleira, Andiroba, Copaíba, Pau-Brasil, Jequitibá…” Xangai canta “Matança”, de Jatobá, no “Trabalhando com Poesia”. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“…Vou cantá no canto di primero, aas coisa lá da minha mudernage, qui mi fizero errante e violêro Eu falo sério e num é vadiage e pra você qui agora está mi ovino, juro inté pelo Santo Minino, Vige Maria … Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“…Era casa era jardim, noites e um bandolim, os olhares nas varandas e um cheiro de jasmim… Era um telhado, um pombal, melodias e madrigal e ninguém nem percebia, que o real e a fantasia se separam no final…” Vital Farias canta “Era Casa era jardim”, de sua autoria, no “Trabalhando com Poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… Não consigo olhar no fundo dos seus olhos e enxergar as coisas que me deixam no ar, me deixam no ar. As várias fases, estações que me levam com o vento e o pensamento bem devagar… Outra vez, eu tive que fugir, eu tive que correr, pra não me entregar, as loucuras que me levam até você, me fazem esquecer, que eu não posso chorar… Olhe bem no fundo dos meus olhos e sinta a emoção que nascerá, quando você me olhar. O universo conspira a nosso favor, a consequência do destino é o amor, pra sempre vou te amar…” Nando Reis e Roberta Campos cantam “De janeiro a janeiro” no “Trabalhando com poesia” de hoje. Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário

Trabalhando com Poesia

“… Ponho os meus olhos em você, se você está, dona dos meus olhos é você, avião no ar. Um dia pra esses olhos sem te ver é como chão no mar! Liga o rádio à pilha, a TV só pra você escutar a nova música que eu fiz agora, lá fora a rua vazia chora… Pois meus olhos vidram ao te ver são dois fãs, um par. Pus nos olhos vidros para poder melhor te enxergar. Luz dos olhos para anoitecer é só você se afastar. Pinta os lábios para escrever a sua boca em minha…” Nando Reis em “Luz dos Olhos”, no “Trabalhando com Poesia” de hoje Continuar lendo

Publicado em Livros | Marcado com | Deixe um comentário